Democratização do Conhecimento das Relações Internacionais
reflexões sobre o diálogo entre a Diplomacia e a Academia
Palabras clave:
Diplomacia, Academia, Democratização do Conhecimento, Educação, Pesquisa, Relações InternacionaisResumen
O presente ensaio procura tratar do tema da democratização do conhecimento das Relações Internacionais, sobretudo no âmbito da interação entre diplomacia e academia, a partir da perspectiva institucional da Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG). Criada por lei, em 1971, a FUNAG tem por missão institucional atividades culturais e pedagógicas no campo das relações internacionais e da história diplomática do Brasil; divulgação da política externa brasileira e formação no País de uma opinião pública sensível aos problemas da convivência internacional. No atual cenário internacional, em permanente mudança, o conhecimento da realidade externa faz- se imprescindível para que estejamos alertas a fatores que tem impacto crescente no cotidiano dos povos. Mais do que conhecimento e informação, é necessário estarmos imbuídos de discernimento crítico e disposição para agir em defesa de valores e ideais que nos conferem identidade como nação. Portanto, não basta entender a dinâmica das relações internacionais - é preciso influir na evolução dessa realidade externa para promover e proteger direitos e interesses.
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Citas
CORTESÃO, Jaime. Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid. Brasília: FUNAG/Imprensa Nacional do Estado de São Paulo, 2006
GOES FILHO, Synesio Sampaio. Navegantes, Bandeirantes Diplomatas (Um ensaio sobre a formação das fronteiras do Brasil). Edição revista e atualizada - Brasília: FUNAG, 2015.
PIMENTEL, José Vicente de Sá {Org.). Pensamento Diplomático Brasileiro: Formuladores e Agentes da Política Externa (1750-1964). Brasília: FUNAG, 2013.
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