Entre o silêncio e a alma

Autores/as

  • Midian Angélica Monteiro Garcia UNIJORGE

Palabras clave:

Teoria do cinema, Teoria do drama, Cinema moderno

Resumen

Este texto objetiva analisar alguns dos postulados estéticos do cinema moderno, tomando como objeto o filme Persona, de Ingmar Bergman, sobretudo no que concerne à estrutura narrativa que tal obra constrói. Pretende-se, portanto, analisar em Persona certos traços de um cinema que “pensa por imagens” em lugar de “narrar por imagens”. Trata-se de uma obra que reflete sobre as suas próprias condições de produção, rompendo com a transparência ilusionista do chamado “cinema clássico”.

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Biografía del autor/a

Midian Angélica Monteiro Garcia, UNIJORGE

Mestre em Teorias da Literatura e da Cultura – UFBA, Doutoranda em Artes Cênicas UFBA, professora e pró-reitora de graduação do Centro Universitário Jorge Amado – UNIJORGE.

Citas

LACAN, Jacques. A tópica do imaginário. In: ______. O seminário, livro 1: os escritos técnicos de Freud. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. p. 89-106.

PERSONA [Quando duas mulheres pecam]. Diretor: Ingmar Bergman. Roteiro: Ingmar Bergman. Suécia: Svensk Filmindustri, 1966. P&B, 85 min.

ROSENFELD. Anatol. O teatro Épico. São Paulo: Perspectiva, 2003.

SONTAG, Susan. A vontade radical. São Paulo: L&PM, 1986.

SZONDI, Peter. A crise do drama. In: ______. Teoria do drama moderno. Tradução Luiz Sérgio Repa. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. p. 53-69.

XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. São Paulo: Paz e Terra, 2008.

Publicado

2023-06-06

Cómo citar

GARCIA, M. A. M. Entre o silêncio e a alma. Revista Olhares, Salvador, Brasil, v. 1, n. 8, p. 19–24, 2023. Disponível em: https://publicacoes.unijorge.com.br/revistaolhares/article/view/56. Acesso em: 10 nov. 2024.

Número

Sección

Artigos