O embrião humano pode ser considerado uma pessoa desde a sua formação? qual o resultado da potencialidade versus a possibilidade?

Autores/as

  • Antônio de Souza Batista Universidade Federal da Bahia

Palabras clave:

embrião, bioética

Resumen

As argumentações aqui apresentadas são enquadradas no campo científico-literário. Este artigo tem como objetivo apresentar o debate sobre uma história de vida embrionária e uma história de vida de uma “pessoa humana”, com vistas a ampliar a compreensão sobre o tema central do debate: o início da “vida embrionária” e o início da vida da “pessoa humana”? Quando um embrião torna-se a pessoa humana? Ou seja, busca-se compreender como o embrião atinge o estágio de pessoa, por meio de vivências no seu desenvolvimento embrionário e da sua relação intersticial com o útero materno. Este artigo insere-se nesse contexto, oferecendo uma contribuição ao debate sobre o campo da vida embrionária e o campo da vida da “pessoa” da espécie humana.

Biografía del autor/a

Antônio de Souza Batista, Universidade Federal da Bahia

Profº. Adjunto de Embriologia do Departamento de Biologia Geral do Instituto de Biologia da UFBA.

Citas

GAGLIANO, P. S.; PAMPLONA FILHO, R. Novo Curso de direito civil: Parte Geral, vol.1. São Paulo: Saraiva, 2002.

SALEM, T. As novas tecnologias reprodutivas: o estatuto do embrião e a noção de pessoa, MANA v.3, n.1, 1997, p.75-94.

WARNOCK, M. A question of life: The Warnock Report on Human Fertilisation and Embriology. Oxford: Blackwell, 1985.

Publicado

2010-02-10

Cómo citar

Batista, A. de S. (2010). O embrião humano pode ser considerado uma pessoa desde a sua formação? qual o resultado da potencialidade versus a possibilidade?. Candombá, 6(2), 1–6. Recuperado a partir de https://publicacoes.unijorge.com.br/candomba/article/view/677

Número

Sección

Artigos