METODOLOGIAS DIFERENCIADAS

UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO CURSO DE DIREITO

Authors

  • Katiani Zape Centro Universitário Jorge Amado

Keywords:

differentiated methodology, legal education, law

Abstract

The present article seeks to present experiences and reflections arising from the utilization of specialized methodologies in the area of Law Administration, in law courses at Jorge Amado University Center. This study illustrates how the selected method motivated students to engage in social and critical reflection about the normative dispositions of the field, which allowed them to move beyond the techno-beaurocratic transfer of information in order to become active subjects in the learning-teaching relationship.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Katiani Zape, Centro Universitário Jorge Amado

Professora do Curso de Direito do Centro Universitário Jorge Amado.

References

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Processo de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3ª ed. Joinville: UNIVILLE, 2004.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes; AMBONI, Nério. O professor e o ensino das teorias da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BARBOSA, Eduardo Fernandes; MOURA, Dácio Guimarães de. Metodologias ativas de aprendizagem na Educação Profissional e Tecnológica. B. Tec. Senac, Rio de Janeiro, v. 39, n.2, p.48-67, maio/ago. 2013.

BERBEL. Neusi Aparecida Navas. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Seminário: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. Disponível em: http://www.proiac.uff.br/sites/default/files/documentos/berbel_2011.pdfAce sso em: 27/03/2016.

BOAVENTURA. De Souza Santos. Para uma revolução democrática da justiça. 2008. Disponível em: ttp://sociologial.dominiotemporario.com/doc/REVOLUCAO_DEMOCRATICA_JUSTICA.pdf. Acesso em: 10.03.2016.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. DE 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm.

BRASIL. Resolução CNE/CES nº 9/2004, de 29 de setembro de 2004. Diário Oficial da União, Brasília, 1º de outubro de 2004, Seção 1, p. 17. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 26/03/2016.

LAMY. Alfredo Filho. A crise do ensino jurídico e a experiência do CEPED. Revista do Instituto dos Advogados Brasileiros. Rio de Janeiro, v. 06, n. 18, p. 151-164, 1972. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/10396/Cadernos%20FGV%20Direito%20Rio%20-%20Edi%C3%A7%C3%A3o%20Especial%20Alfredo%20Lamy%20Filho.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 03.03.2016.

SANTANA. Paulo Victor Pinheiro de. Ensino jurídico no Brasil: uma análise pelo prisma da epistemologia jurídica. 2012. Disponível em: http://www.publicadireito.com.br/publicacao/uff.php. Acesso em: 20.03.2016.

WARAT, Luiz Alberto. A produção crítica do saber jurídico. IN: Crítica do Direito e do Estado. Carlos Alberto Plastino. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1984.

WEBBER. Suelen da Silva; HOHENDORFF Raquel Von. Ensino Jurídico em Terra e Brasilis: reflexões a partir das lições waratianas do senso comum teórico dos juristas. 2013. Disponível em: http://www. publicadireito.com.br/artigos/?cod=6a1a681b16826ba2. Acesso em: 18.03.2016.

Published

2017-06-06

How to Cite

ZAPE, K. METODOLOGIAS DIFERENCIADAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO CURSO DE DIREITO. Revista Olhares, Salvador, Brasil, v. 1, n. 7, p. 31–42, 2017. Disponível em: https://publicacoes.unijorge.com.br/revistaolhares/article/view/86. Acesso em: 19 sep. 2024.

Issue

Section

Artigos